A empresa alimentícia italiana Parmalat pediu concordata na quarta-feira, enquanto uma nova direção e o governo tentavam conter uma das maiores crises empresariais já vistas na Europa.
Os promotores que investigam uma possível fraude na empresa descobriram que o fundador da Parmalat deixou a Itália, o que prejudica os esforços para descobrir o que aconteceu com 8,7 bilhões de dólares que desapareceram da contabilidade do oitavo maior grupo empresarial italiano.
O escândalo também respinga em alguns parceiros da Parmalat, como bancos e auditores. (Reuters)

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