Formado por um consórcio de quatro empresas – Redram Construtora de Obras, Soifer Participações Societária, Tucumann Engenharia e Empreendimento e a Terminal de Contenidors Barcelona do Brasil Ltda – o TCP deveria operar com contêineres e veículos.
Entretanto, deixou de movimentar veículos sob a alegação de que os lucros cessaram. Segundo o superintendente do porto, o TCP foi o único terminal de contêineres no país que registrou queda na movimentação. “Por isso, deveria reduzir custos para ser mais competitivo e, assim, manter os serviços”.
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