"A determinação do prefeito Beto Richa é de transparência absoluta no gerenciamento do trânsito da cidade, por isso faremos uma licitação aberta ao controle da sociedade, que garanta eficiência no serviço e economia para os cofres públicos", disse o presidente da Urbs, Paulo Schmidt.
Um estudo inicial feito pela Urbs mostrou que existem, no mínimo, 12 empresas brasileiras capacitadas para a prestação do serviço. A forma jurídica do contrato ainda está sendo estudada pela Urbs. A compra dos equipamentos pela administração municipal foi descartada, por inviabilidade econômica da atualização tecnológica e manutenção. Deverá ser mantido o modelo de locação dos radares.
"É importante destacar que toda a validação das imagens para emissão dos autos de infração é feita por agentes de trânsito, e não pela empresa. Não existe nenhuma relação direta entre os valores e as quantidades de multa com a empresa que será contratada", explicou Schmidt.
Em setembro, a Urbs fará outras duas licitações de grande porte: para as obras no corredor de transporte da avenida Marechal Floriano Peixoto e para a reforma dos terminais de ônibus do transporte coletivo. "Estamos cumprindo os compromissos do prefeito para melhoria do trânsito e do transporte público de Curitiba", disse Schmidt.