Foto: João de Noronha/O Estado

A UniBrasil realizou ontem, em Curitiba, o seu vestibular de verão. O número de desistentes só será divulgado hoje, mas a instituição comemorou a quantidade recorde de inscritos neste ano: cerca de 5,8 mil candidatos, aumento de 150% em comparação ao vestibular de verão do ano passado. ?Isso mostra o crescimento da credibilidade e do respeito que instituição teve entre a comunidade nos poucos anos em que existe?, aponta o diretor da UniBrasil, José Henrique de Faria, que ressalta ainda que, fora os vestibulares da Universidade Federal do Paraná e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, o da UniBrasil foi o único na cidade que não teve sobra de vagas ofertadas em nenhum curso.

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Entre os 26 cursos ofertados, os mais procurados foram Direito, com seis candidatos por vaga, Biomédica, com cinco, e Fisioterapia, com quatro. ?A novidade deste ano ficou por conta de Biomédica, curso ofertado pela primeira vez, assim como Psicologia, e que já está entre os mais procurados, pois existem poucas instituições na cidade que o ofertam?, diz a coordenadora do vestibular e vice-diretora da UniBrasil, Wanda Camargo.

As provas foram divididas em redação – discursiva – e de conhecimentos gerais – objetiva. ?As redações, que são aplicadas primeiro, já começam a ser corrigidas ainda enquanto os alunos estão em prova?, diz a vice-diretora. O esforço é para que o resultado seja divulgado na próxima segunda-feira. Quem for aprovado poderá se matricular a partir de terça-feira, tendo até o dia 2 de dezembro para fazê-lo. As aulas na UniBrasil começam no dia 5 de fevereiro.

Espera

Uma iniciativa da instituição foi bem recebida pelos acompanhantes de vestibulandos que ficam esperando o término das provas. Trata-se do ?Enquanto você espera…?. Ao som de violão, familiares, amigos e namorados puderam mandar boas energias aos candidatos às vagas, tendo à disposição cadeiras, vídeos sobre a UniBrasil e até uma mesa com café e canapés. ?Certamente é muito melhor do que esperar na calçada ou em um banco de praça?, diz Isabel Fuliori, mãe de uma vestibulanda.

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