Só o que interessa. Notícias curtas, mas completas, exatamente de acordo com o tempo que o leitor tem para a leitura do jornal diário. Com essa linha de atuação, sem deixar de lado a importância do aprofundamento na análise dos fatos, a Tribuna completa hoje 56 anos. Mais de meio século acompanhando a evolução do mundo, mas se mantendo fiel ao seu público que cresce a cada dia.

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Em todo esse tempo, um dos maiores desafios tem sido se manter ágil, e mesmo concorrendo com o imediatismo do rádio e das mídias digitais, passar informações que interessem ao leitor.

As constantes mudanças que passam as mídias impressas, só fazem com que a Tribuna, esteja cada vez mais na boca do povo. O olhar interpretativo é característica importante. O jornalista da editoria policial, por exemplo, trata o crime de forma diferente de outros veículos de comunicação. O questionamento do poder público, a análise dos índices, sempre fugindo da banalização. O jornal deixou de ser “policial” para ser de “segurança pública”. No esporte, o leitor procura o diferencial. Lances que outros veículos não viram, ou preferiram não comentar. O posicionamento da equipe esportiva é de análise e acima de tudo credibilidade, que é a marca registrada do veículo.

Em dezembro, o jornal, que pertencia ao empresário Paulo Pimentel, mudou de mãos. O Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM) assumiu o comando do veículo que em nada mudou a sua linha de atuação. Na época Guilherme Cunha Pereira, vice-presidente executivo do GRPCOM, afirmou que o objetivo da compra da Tribuna era aumentar a diversificação dos produtos oferecidos pela organização. Nove meses depois, os números saltaram e cada vez mais o jornal se destaca pela sua personalidade forte.

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