Software livre com espaço garantido em Curitiba

Desde 1984, quando o norte-americano Richard Stalmon falou pela primeira vez em software livre, muita coisa mudou. Hoje a idéia se espalhou por todos os cantos do mundo. Ontem, representantes de 13 países participaram do 1.º Festival Latino-Americano de Instalação de Software Livre (Flisol). A população pôde conhecer melhor esse tipo de software e ainda adquiri-lo.

Em Curitiba, o evento aconteceu no Colégio Estadual do Paraná e contou com o apoio do Estado, que já economizou R$ 15 milhões com o uso de software livre. Além de gratuito, quando alguma máquina apresenta problemas, a solução é encontrada rapidamente. ?Muita gente domina a tecnologia?, explica o coordenador do programa Educação em Software Livre do governo do Estado, Vitório Y. Furusho. Existe até uma lei estadual dando preferência a esse tipo de programa. Vitório fala que para um software ser considerado livre precisa atender quatro exigências. A primeira delas é a permissão para qualquer tipo de finalidade. A segunda permite que outras pessoas estudem o sistema. A terceira deixa que o usuário faça adaptações. Por último, pode-se fazer cópia e distribuir gratuitamente. Todas essas vantagens têm feito muita gente se interessar pelo software livre. Entre os sistemas operacionais mais comuns estão o Linus, Debian e Red Hat. Ontem foram oferecidos os programas Open Office (escritório), Gimp (tratamento de imagens) e Sodipodi (desenhos vetoriais).

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