A ação dos assaltantes que aterrorizou moradores de Guarapuava, na noite de domingo (18), já era de conhecimento da Polícia Militar do Paraná (PMPR). É o que afirmou o comandante-geral da PMPR, Hudson Leôncio Teixeira, em entrevista coletiva concedida na manhã desta segunda-feira (18).

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“O serviço de inteligência da nossa polícia já sabia do indicativo de que poderia ser alvo deste tipo de crime, por isso nossas tropas estavam preparadas e souberam como agir para impedir o assalto”, afirmou o comandante-geral da Polícia Militar, Hudson Leôncio Teixeira.

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Segundo ele, a Polícia Militar tem feito buscas na área rural de Guarapuava auxiliada por três helicópteros, com o objetivo de encontrar e capturar a quadrilha composta por cerca de 30 pessoas.

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“A situação já é de normalidade porque a operação logrou êxito. Os meliantes fugiram sem concluir o assalto graças à pronta resposta da nossa polícia”, disse o secretário de Segurança Pública do Paraná, Romulo Marinho Soares. Segundo ele, um plano de contingência já havia sido desenvolvido pela PMPR, de forma com que estradas da região fossem fechadas, obrigando o grupo de assaltantes a seguir para o perímetro rural. “Tiramos eles do centro da cidade para proteger a população, já que a área em que a empresa está localizada é residencial”, disse o secretário.

O secretário acrescentou ainda que, ao contrário do que circulou nas redes sociais, não houve ataques a delegacias de polícia e agências bancárias da região, nem ninguém foi morto durante a ação da quadrilha. Por outro lado, dois policiais militares e uma outra pessoa ficaram feridos. Um dos PMs está internado em situação grave, após ter sido baleado no rosto.

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“Os bandidos tentaram desviar o nosso foco com informações de assalto a bancos e a existência de reféns, além de fechar a entrada e saída do batalhão da PM. Só não contavam que nossos policiais estavam na rua, em rondas frequentes, Logo foram acionados, chegaram os reforços e já impedimos a ação. Levamos o confronto para o perímetro rural para garantir a segurança da sociedade, obrigando-os a fugir sem sacramentar o assalto”, completou Hudson Leôncio Teixeira, comandante da PM.

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