H1N1

Segunda etapa da vacinação contra gripe A começa dia 22

Secretaria Municipal da Saúde começará a distribuir à sua rede de unidades de atendimento, nesta sexta-feira (19), mais 116 mil doses de vacinas contra a gripe A (H1N1). O imunobiológico será usado na segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra a doença, que a partir de segunda-feira (22) estará imunizando grávidas em qualquer idade gestacional, bebês entre 6 meses e 2 anos incompletos e portadores das doenças crônicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde como prioritárias.

As doses devem ser procuradas nas unidades de saúde, até 2 de abril, no horário normal de funcionamento dos serviços médicos.A nova partida de vacinas que acaba de chegar é apenas parte do total de doses a serem usadas na segunda fase da campanha. A expectativa é de que, nessa etapa, sejam vacinadas 27 mil gestantes, 127 mil pacientes crônicos e 38 mil crianças, totalizando 192 mil pessoas. Outras 50 mil doses já haviam sido enviadas a Curitiba pelo Ministério da Saúde.

“É importante que as pessoas pertencentes a esses segmentos compareçam porque são mais suscetíveis que o restante da população a complicações respiratórias”, explica o diretor do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde, médico Moacir Gerolomo. Ele recomenda que todos levem suas carteiras e cadernetas de saúde para anotação da dose aplicada e, em conseqüência, controle do calendário de vacinação pelas próprias pessoas imunizadas ou seus responsáveis.

Diferente dos demais segmentos, os bebês receberão duas aplicações da vacina. A segunda dose deverá ser tomada trinta dias depois da primeira. O mesmo deve ser observado pelos responsáveis por portadores de doenças crônicas até 9 anos incompletos.

A primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a gripe A (H1N1) termina nesta sexta-feira (19), com a vacinação dos trabalhadores da área de saúde que atuam na linha de frente do atendimento ao público. Os indígenas aldeados também receberam a vacina nessa fase. No caso de Curitiba, por se tratar de comunidade com apenas 117 habitantes, o trabalho foi iniciado e concluído na sexta-feira passada (12).

Os trabalhadores do setor foram priorizados para garantir o funcionamento dos serviços de atendimento à população. Os indígenas são suscetíveis a complicações respiratórias. Ao todo, nessa primeira etapa, estão sendo protegidos do novo vírus cerca de 40 mil moradores de Curitiba.

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