Segundo um morador que não quis ser identificado, quem reside na Isaak não dorme direito e nem consegue reclamar. O último que tentou, precisou se mudar porque passou a ser ameaçado de morte. Os que trabalham nos estabelecimentos comerciais acabam tendo que lidar com o clima de fim de festa toda segunda-feira. “Começa a semana daquele jeito. As portas e as paredes da loja precisam ser lavadas porque o cheiro de urina é terrível”, relata o gerente Juliano Silva. O vendedor Cledison Ferreira confirma a reclamação: “Precisamos recolher o lixo e limpar a bagunça do fim de semana pra conseguir começar a trabalhar”.
Além da baderna, comerciantes e moradores revelam que venda drogas e prostituição complementam o clima de caos pela rua nas madrugadas de sábado e domingo.
Átila Alberti |
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Cledison e Juliano limpam bagunça do fim de semana quando chegam pra trabalhar. |