A instalação da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos pela Prefeitura de Maringá, na última sexta-feira, está enfrentando resistência. Um manifesto foi divulgado pelo Programa Multidisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho e os Movimentos Sociais – Unitrabalho da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

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O projeto tem parceria de um grupo alemão, o Consórcio Biopuster, e de acordo com o texto do Unitrabalho, o convênio poderia contribuir com o fechamento das cooperativas de catadores de Maringá, Sarandi, Paiçandu e região. Outro ponto questionado é o lucro pela comercialização do tratamento do lixo, por meio dos créditos de carbono. As afirmações foram rebatidas ontem pelo secretário municipal de Meio Ambiente e Agricultura, Diniz Afonso. ?Estão colocando a carroça na frente dos bois. O que temos aqui é um projeto-piloto?, afirmou. 

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