Curitiba sediou esta semana a 3.ª Jornada de Educação Conscienciológica. Segundo o coordenador do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), Munir Bazzi, a ciência pode auxiliar professores e alunos em sala de aula. Para isso basta ter um cuidado especial com a energia emitida por cada um durante o processo de interação.
A conscienciologia surgiu oficialmente em 1994, mas originou-se da projeciologia, que data de 1981, criada pelo professor brasileiro Waldo Vieira. Munir explica que as duas ciências estudam a projeção para fora do corpo, as pessoas conseguem ir para outras dimensões ou continuar no mesmo plano. Quando as experiências são feitas de modo consciente pode-se tirar proveito disso, conhecendo as próprias origens e amadurecendo espiritualmente. Segundo Munir, qualquer pessoa pode fazer a viagem astral. Para isso basta aprender algumas técnicas. "Todo mundo já faz isso, mas de modo inconsciente", diz.
A conscienciologia vai um pouco além e estuda também as energias consciencionais. Munir explica que todas as pessoas possuem um campo de energia. Quando conversam, ocorre a troca energética. "Quando falamos com alguém podemos sair tristes ou alegres, depende da energia emitida pela pessoa com quem interagimos", explica.
Segundo ele, um professor em sala de aula fica exposto a uma série de energias diferentes. Para melhorar o ambiente, pode aprender técnicas que vão estimular a presença de energias positivas, facilitando a aprendizagem. No fim do dia, o professor também deve passar por um processo de limpeza para que volte a ter sua energia original. "É o mesmo princípio que orienta a higiene física", fala.
Livro
O tratado sobre a projeciologia escrito pelo seu criador, Waldo Vieira, está sendo lançado na China, que é o berço do estudo sobre a consciência humana. Os professores Kevin de La Tour e Simone de La Tour foram os responsáveis pela tradução para o chinês e para o inglês. Eles também estão participando de vários congressos sobre o assunto naquele país. "Estamos exportando o conhecimento intelectual do Brasil para a China", fala Simone.
Quem quiser mais informações sobre o encontro ou sobre as duas ciências pode entrar em contato com o IIPC pelo telefone (41) 3233- 5736.
