O professor Paulo da Cunha Lana, do Centro de Estudos do Mar (CEM) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), aponta equívocos por parte do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) na fiscalização que multou a universidade em R$ 120 mil por supostos danos ambientais, semana passada. A multa foi aplicada, entre outros motivos, por descarte de substância nociva (formol) e armazenamento de substância tóxica.
Embargo II
De acordo com o pesquisador, o galpão embargado pelo instituto não é um local de depósito ou disposição de material tóxico, mas uma unidade ativa para processamento de amostras biológicas, o que seria previsto por lei.
Quanto à unidade de decantação e evaporação de amostras formolizadas, o pesquisador atesta que foi construída seguindo orientação de químicos especializados em ecotoxicologia.