Outro que não via a hora da greve terminar para retornar ao posto, foi o vigia da portaria 2 do terminal Pinheirinho, Joaquim Inácio Américo. O expediente iniciava às 18h, porém, às 17h30 já estava no terminal, mesmo morando em Fazenda Rio Grande. “A pessoa tem que ter amor no que faz. É uma pena ter que parar, só para forçar o merecido reajuste. Sorte que a greve acabou e posso voltar a cumprir com meu dever”, comemorou.

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Mas nem todos os trabalhadores do sistema de transporte estavam conseguindo retornar às suas atividades. Um motorista que não quis ser identificado, disse que iria iniciar o turno às 18h40 de ontem, porém, a linha que levava até a garagem não tinha nem previsão de começar a circular. “Se nem os motoristas e cobradores estão conseguindo chegar às garagens para trabalhar, dificilmente a frota chegará a 50% do que normalmente opera. Normalidade, só amanhã (hoje)”, previu.

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