As mais importantes substâncias voláteis envolvidas na atração do inseto Lutzomyia longipalpis, principal vetor da leishmaniose viceral nas Américas é o tema da mini-conferência de terça, às 9h, a ser ministrada pela professora Carolina Nascimento Spiegel, da Universidade Federal Fluminense, no V Encontro Brasileiro de Ecologia Química (V EBEQ), promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de 01 a 04
de outubro, no Hotel Blue Tree Premium, em Londrina.

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Na palestra, Carolina Spiegel vai abordar como substâncias voláteis produzidas pelo homem e pelas fêmeas do inseto vetor doença, podem ser utilizadas em armadilhas ara
monitorar e controlar a leishmaniose. A professora já conseguiu produzir versões sintéticas desses semioquímicos, o que facilita a pesquisa e reduz seu custo.  A Organização Mundial de Saúde considera a leishmaniose uma das seis doenças tropicais
mais importantes, com incidência estimada em pelo menos 2 milhões de casos por ano.

O Brasil está em os cinco países que contribuem com 90% dos casos mundiais de Leishmaniose Visceral.

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