Há exatamente um ano, o Parque do Ingá, em Maringá, noroeste do Estado, fechava suas portas. Na época a razão era a suspeita de que os macacos do parque estariam com febre amarela.
Porém, mesmo após a confirmação de que a doença nos animais não traria risco, o local permanece fechado. Segundo a prefeitura de Maringá, obras de revitalização do local inviabilizam a entrada dos visitantes.
O secretário do Meio Ambiente de Maringá, Diniz Afonso, explica que por conta da complexidade das obras, fica impossível conciliar o trânsito de pessoas com as máquinas.
“O novo Parque do Ingá será motivo de orgulho para os maringaenses. Em conversa com o prefeito (Silvio Barros), fui informado de que a intenção da administração é reinaugurar o Parque do Ingá em julho”, adianta o secretário.
Porém, ele diz que existem fatores externos que interferem nas obras desde quando o aval da abertura do parque foi dado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
“Quando fomos autorizados a reabrir o parque verificamos que era o momento exato para a reforma. Desde então estamos lidando com os prazos de licitação, autorização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e até mesmo as condições climáticas. Se não tivéssemos esses problemas a situação seria outra”, explica.
Quando as obras forem concluídas, o parque priorizará a interatividade. “Teremos um circuito de arvorismo e tirolesas que atravessarão o lago, novas bicicletas já adquiridas, carros elétricos, além de um deck de madeira, portal de entrada, anfiteatro, dentre outras atrações”, diz.