Há uma semana, Jaime Bomfim Bettega, de 41 anos, ortodontista de Ponta Grossa, a cerca de 120 quilômetros de Curitiba, deixou de lado as pelo menos quatro injeções diárias de insulina. Agora anda com uma pequena bolsa onde carrega um bombinha de inalação que substitui as picadas. Ele é um dos 7,5 mil diabéticos que estão testando, em 70 institutos de seis países, a efetividade da insulina por inalação e a segurança, principalmente ao pulmão. O teste foi encomendado pelo Food and Drug Administration (FDA), órgão regulamentador dos Estados Unidos, visando a liberar o medicamento em cerca de três anos. (AE)
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