Um estudo pela realizado pela Urbs afirma que o sistema de bilhete único atenderia 7% dos passageiros em Curitiba, porém, a implantação de dessa modalidade de cobrança acarretaria em um aumento de 13% nos custos de operação do sistema de transporte. Essa elevação seria diretamente proporcional à redução do número de passagens cobradas.

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Segundo a Urbs, para arcar com esse tipo de gestão existem duas alternativas: a primeira seria novos valores de repasse de subsídio para viabilizar a operação e a segunda possibilidade estaria no repasse destes novos custos aos passageiros.

“A implantação da integração temporal e matricial é uma medida de gestão do sistema que precisa levar em conta o equilíbrio econômico e planejamento da Rede Integrada de Transporte (RIT)”, diz nota da empresa enviada à imprensa.

“Pontões”

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Um grupo dentro da Urbs estuda, desde 2013, os impactos das mudanças estruturais no atual sistema de integração. A planilha de custos com bilhete único reflete também outras soluções para a mobilidade urbana e também a inclusão de municípios da região metropolitana, como São José dos Pinhais e Campo Largo, na nova modalidade de tarifação.

Bairros como o Pilarzinho, que não possui terminal de ônibus, podem ganhar o que a Urbs chama de “pontão” e que seria um dos pontos de alimentação do sistema de integração matricial proposto pela autarquia.

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A criação dos “pontões” permitirá que usuários do transporte coletivo embarquem em quaisquer ônibus da região. A ideia é que, caso aprovado, o modelo seja estendido para outros bairros da cidade.