O Brasil necessita de bons negociadores para poder obter vantagens comerciais e alcançar um maior desenvolvimento e crescimento econômico. Essa é a opinião do representante oficial da Fundação Alexandre Gusmão no Ministério das Relações Exteriores, Miguel Roberto Ortiz Rojas. Ontem, ele esteve em Curitiba, proferindo uma palestra sobre a carreira diplomática para o Instituto Brasileiro de Estudos Diplomáticos (Ibrae), do qual é integrante.

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“O Brasil está precisando de jovens com atribuições para melhorar suas negociações internacionais, conseguindo melhores vantagens nas exportações. Os diplomatas são pessoas que ajudam no desenvolvimentos e trabalham em prol do crescimento do país”, comenta Miguel.

A carreira diplomática é bastante almejada e considerada gratificante em termos salariais. Podem se candidatar à função brasileiros natos, com idade mínima de dezoito anos, que estejam em dia com as funções eleitorais e militares (no caso de homens), falem inglês de maneira fluente e tenham bons conhecimentos de espanhol e francês. “O diplomata deve ser um braço direito e de confiança”.

Em Curitiba, um curso preparatório para a carreira diplomática vem sendo oferecido pelo Ibrae, que tem sede em Belo Horizonte (MG). O curso, com duração de um ano, prepara para a prova de seleção de diplomatas, que acontece todos os anos e é realizada em quatro fases.

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