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Dos 126 equipamentos de radar instalados em Curitiba, 110 estão ativos, ou seja, fotografando e emitindo multas pelo excesso de velocidade. Os demais fazem apenas estatísticas do volume de tráfego. Esses pontos são constantemente alterados e os motoristas não sabem quais estão ativos ou inativos. Esse controle é feito pela Diretran, que emite uma média de 25 mil infrações por mês.

Segundo o chefe do setor de equipamentos de trânsito da Diretran, Rogério Falcão, a rotatividade dos locais de funcionamento de radares tem como objetivo avaliar a efetividade do equipamento na redução da velocidade em determinadas regiões da cidade. Ele comenta que serão instalados 210 pontos de radares, porém não há prazo para concluir a instalação dos equipamentos. "Nosso contrato com a empresa (Consilux) é para 210 equipamentos, mas a implantação será gradativa", informa.

Sobre os diversos radares que estão sendo colocados em Curitiba nos últimos dias – como na Rua Ubaldino do Amaral, no bairro Alto da XV – Falcão disse que eles não têm prazo para entrar em funcionamento. "Falta ainda a sinalização e aferição pelo Inmetro", explica, acrescentando que eles devem ser ativados somente no próximo ano.

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A escolha dos locais para a implantação dos radares é feita a partir de avaliações técnicas ou por solicitação da população. O chefe da Diretran comenta que o órgão recebe diariamente, de associações de moradores, três solicitações para a instalação de equipamentos. Mas a maioria dessas solicitações é atendida com outras medidas, como placas de sinalização, obras civis e semáforos.

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