O atropelamento foi na faixa da esquerda da pista sentido Curitiba da rodovia. Testemunhas contaram para a equipe da Polícia Rodoviária Federal que o Gol placa AKO-5963 devia estar a mais de 100 quilômetros por hora, quando colheu a vítima, que foi arremessada. O carro parou de funcionar poucos metros à frente, e o motorista e o passageiro foram vistos, segundo a PRF, empurrando o carro até o acostamento.
Advogado
Quando os policiais chegaram, encontraram o corpo e apenas o passageiro, visivelmente embriagado. O motorista já não estava mais na rodovia. O advogado dele entrou em contato com o delegado Rodrigo Brown, da Delegacia de Delitos de Trânsito, e alegou que seu cliente estava ferido, e por isso saiu do local. “Ele falou que o homem se apresentaria assim que recebesse alta, mas não quis dizer onde ele está internado’, explica o delegado.
A família de Cláudia foi ouvida, porém o conteúdo dos depoimentos deve ser divulgado hoje. A polícia deverá esclarecer o motivo de Cláudia estar caminhando na rodovia naquele horário. Foi instaurado inquérito por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.