O Ministério Público Estadual (MPE) ajuizou nesta semana uma ação civil pública contra seis olarias e seis empresários de Cândido de Abreu, por danos causados ao meio ambiente.

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O MP pede a suspensão das atividades das empresas até que suas situações sejam regularizadas, além da reparação dos danos causados ao ecossistema. As empresas estariam extraindo argila, usada para a confecção de tijolos, de forma irregular.

Um dos citados na ação, Pedro Lucif, disse que já havia entregado uma autorização do IAP para a promotoria da cidade. Já Luiz Moreto afirmou que extrai os recursos de um terreno particular e que também já vem regularizando a situação. Cláudio Francisco dos Santos informou ter feito um acordo formal com a promotoria do MP no município, que não o cumpriu.

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