Foto: Divulgação/PMSC

Ele perdeu contato com com os bombeiros por volta das 21 horas de domingo (20) e está desaparecido desde então.

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A Marinha do Brasil decidiu prorrogar as buscas pelo padre Aderli de Carli, que desapareceu depois de perder contato com o Corpo de Bombeiros, na noite do último domingo (20). Nesta quinta-feira (24), o Comando do 5º Distrito Naval informou que as buscas seriam encerradas no fim da manhã. Mas, em um reunião realizada ao meio-dia, decidiu-se continuar as buscas pelo religioso até a noite de sexta-feira (25), afirmou Catia Sandri, oficial de comunicação social do Comando do 5º Distrito Naval.

O Capitão Nelson Coelho, do Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo (GRAER) da Polícia Militar de Santa Catarina, disse que as buscas continuam, mas de maneira rotineira. Ele ainda falou que a situação é delicada, que estão recebendo várias informações erradas sobre o suposto paradeiro do padre, o que está trazendo um custo desnecessário para o Grupamento. Para ele, a chance de encontrar o padre Aderli de Carli vivo está cada vez mais difícil.

As buscas no mar em casos como este duram 72 horas; prazo que foi encerrado no noite de quarta-feira (23), quando o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) parou de procurar pelo padre desaparecido. No entanto, a família de Aderli de Carli alugou um avião para ajudar nas buscas.

Adelir De Carli é pároco da Paróquia São Cristóvão, em Paranaguá, e levantou vôo no litoral do Paraná com o objetivo de bater um recorde: voar por 20 horas usando balões de festa gigantes. A intenção do padre era chamar a atenção das autoridades para um projeto que vai beneficiar os caminhoneiros e seus familiares.

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Ele perdeu contato com com os bombeiros por volta das 21 horas de domingo (20) e está desaparecido desde então.

Leia sobre o bispo de Paranaguá que absolveu o padre aventureiro.

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