A redução em 20% no número de atendimentos do Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – em Curitiba foi apontada, pelo vereador Mario Celso Cunha (PSB), como um dos maiores argumentos sobre a eficácia da lei seca, nos primeiros trinta dias de sua vigência.

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“Além da redução do número de acidentes de trânsitos e de vítimas, a legislação possibilitou que o sistema pudesse atender outras pessoas em situação de emergência, ou seja, houve benefícios em dose dupla”, destacou o vereador.

Mesmo sem ter em mãos os números do Paraná, o vereador destacou que os 30 hospitais públicos estaduais da Grande São Paulo economizaram R$ 4,5 milhões nos primeiros 30 dias de vigência da lei, de acordo com cálculos da Secretaria da Saúde.

Vítimas

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“A economia se deveu também à redução do número de vítimas de acidentes de trânsito provocados por motoristas alcoolizados, sendo que a quantidade de pacientes, 30 dias depois do início da lei, caiu pela metade”, acrescentou o vereador, manifestando acreditar que no Paraná os números proporcionalmente sejam similares.