A medida foi adotada pelo IAP, por tempo indeterminado, no início de março passado, como uma ação preventiva, para evitar a proliferação de algas cianobactérias. A revogação da portaria está baseada em análises laboratoriais que indicam ausência destes organismos na água do reservatório.
Segundo a coordenadora de Estudos e Padrões Ambientais do IAP, Ana Cecília Novacki, o desaparecimento destas algas pode estar relacionado a um controle natural das condições climáticas. “Embora não tenha sido mais registrada a presença de cianobactérias, o IAP irá continuar o monitoramento do reservatório”, garante Ana Cecília.
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