Apenas os vigilantes de Londrina, na região norte do Paraná, não definiram se aceitam a proposta feita pelo sindicato patronal. Na sexta-feira, os comandos de greve de Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Umuarama e Pato Branco decidiram aceitar o reajuste de 7% no piso salarial, adicional de risco de vida de 12,57% (R$ 134), vale refeição de R$ 13, pagamento dos dias parados e estabilidade de 60 dias.
Com essa aprovação, os vigilantes passarão a receber R$ 1.066 mensais, ao invés de R$ 996. Os vigilantes que aceitaram as condições propostas pelos patrões permaneceram quatro dias de braços cruzados.
Eles reivindicavam na última semana aumento de 5% mais a reposição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no piso salarial, entre outros benefícios. Em todo o Paraná existem cerca de 22,6 mil vigilantes. Apenas em Curitiba são 6,5 mil.