Clarice de Oliveira, moradora da região há 19 anos, relata que nos finais de semana há muitos casos de som alto vindo de carros parados ao redor da praça. “Mas como proibir? A praça é um local de lazer e acaba se tornando um lugar para bater papo, para se reunir. Acho que não prejudica”, avalia.
Em um terreno do outro lado da Praça da União, na Rua Sebastião R. Batista, há a estrutura de uma antiga escola que foi ocupada por moradores de rua e usuários de drogas. O prédio está totalmente abandonado, destruído e pichado. Moradores relatam que o espaço já foi muito frequentado. Uma faixa colocada na frente da antiga escola há duas semanas indica que será instalada uma igreja no local.