“A família está de luto por causa dessa decisão, que não preservou os direitos da criança”, diz a avó da menina, que não quis revelar o nome, nem o número do processo. “Nós somos pessoas de bem, não queremos tumulto. É um protesto pacífico, por uma reforma no nosso sistema de Justiça”, afirma o avô da garota.
A advogada Mara Rita Quaesner, que deixava o prédio do Fórum no momento do protesto, declarou apoio aos manifestantes e disse que dramas como esse são comuns. “A ausência de juízes comprometidos com a família é um problema muito sério. Juízes que não são casados nem têm filhos vêm decidir sobre questões de família”, reclama.