Em comemoração às conquistas do ano, ex-alunos, formandos, parceiros e professores da Esic Business & Marketing School reuniram-se no último final de semana em um coquetel.
A unidade de Curitiba é a única do grupo que fica fora da Espanha, onde a Esic tem 13 unidades, mais de 40 anos de tradição e é considerada a melhor escola de Marketing do País. No mundo, ela é a 12.ª melhor escola de negócios, de acordo com a revista América Economia.
No Brasil, os cursos de graduação começaram em 2002 e a primeira turma de pós-graduação formou-se em 2005, com as melhores avaliações do Ministério da Educação.
“Na Espanha as grandes escolas são da igreja. Padres daqui iam para lá e vice-versa, e pensaram que seria interessante colocar uma unidade no Brasil. Como as melhores escolas estavam no Rio de Janeiro ou São Paulo, decidimos trazer a nossa para Curitiba”, conta Carmelo Sanchez, diretor de Formação Executiva da Esic.
De acordo com Sanchez, uma das maiores conquistas de 2010 foi a criação do curso de Marketing Digital. A procura foi tanta que no próximo ano ele terá um módulo avançado.
“Em um país como o Brasil as distâncias são muito grandes, então o uso dessa ferramenta é importante, básico no mundo da comercialização”, revela. Também teve início neste ano a formação In Company, feita sob medida para as necessidades das empresas. São cursos de extensão para gerentes e funcionários que têm sido bem recebidos pelos alunos.
Através de um bom relacionamento com diretores de escolas, também foi promovida a Jornada de Ensino, que são cursos de formação para diretores, coordenadores e professores com foco em liderança.
Para o próximo ano, a Esic já programa mais novidades: “Tivemos muita demanda por gestão de projetos. Portanto, programamos cursos nesta área para 2011, além de produtos e cursos de Inteligência de Marketing”, adianta Carmelo.
Mercado
Na Espanha, dificilmente as pessoas trabalham e estudam ao mesmo tempo, ao contrário dos brasileiros, que têm jornadas de trabalho superiores à média mundial. “Na Europa as pessoas estão mais acomodadas. Em um país emergente como o Brasil, as pessoas querem crescer profissionalmente e assumir mais responsabilidades”, garante Carmelo.
Para conhecer as duas realidades, há um processo seletivo para que alunos do sexto e sétimo períodos façam um ano de aulas na Espanha e retornem para concluir o curso no Brasil. Na pós-graduação, o aluno pode optar por fazer módulos adicionais ou o curso inteiro na Espanha. Tudo é pago com preços brasileiros, pelo menos três vezes mais baratos.
Ao fim das aulas, geralmente em março, os alunos ganham a formatura com direito a um coquetel ainda maior do que o de confraternização no fim do ano. A relação com a diretoria é forte.
“Por ser uma escola jovem, a experiência é impressionante. Temos cerca de 500 alunos e oferecemos um atendimento diferenciado. Conhecemos todos pelo nome”, lembra o diretor.