Equoterapia ganha espaço em Curitiba

O garoto Bruno, de oito anos, tem paralisia cerebral e comprometimento motor. Filho de portugueses, veio para Curitiba há dois anos na tentativa de melhorar seu desenvolvimento com a ajuda da equoterapia, um método terapêutico feito com a ajuda de cavalos, muito usado pela fisioterapia. Ele é atendido uma vez por semana no Pequeno Cotolengo, local onde estão cerca de 230 crianças e adolescentes portadores de deficiência física e mental.

Ontem à tarde, a instituição inaugurou uma nova pista de equoterapia, agora com cobertura, para atender cerca de 12 moradores do local e alguns pacientes de fora. Com o exemplo de Bruno pode-se perceber a evolução que um paciente tem fazendo tratamento de fisioterapia com cavalos. ?Antes ele nem conseguia ficar parado sozinho no sofá. Agora ele está bem melhor?, comemora Rui Coelho, pai de Bruno.

A fisioterapeuta do Pequeno Cotolengo, especialista em equoterapia, Thaís Manzolin, explicou que a criança que faz atendimentos de fisioterapia com cavalos apresenta melhora não só na postura, mas também na auto-estima. Os atendimentos com equoterapia são de 30 minutos. Em geral, as crianças fazem sessões uma ou duas vezes por semana. ?Normalmente vemos resultados em três meses?, comentou Thaís. 

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