Donos não recolhem fezes de seus cães

Uma das situações que mais incomodam quem passeia por locais como os parques Barigüi, Tingüi, Tanguá, entre outros, é a presença de fezes de animais. Isso acontece porque muitos proprietários deixam de levar sacolinhas para recolher os dejetos de seus bichos.

?No Barigüi, a gente tem que caminhar olhando por onde pisa, pois a quantidade de fezes de animais é imensa. É um lugar em que não me sinto tranqüilo para deixar meu filho brincar à vontade?, diz o profissional autônomo Paulo Gomes, que freqüenta os parques na companhia do filho de oito anos.

Segundo o médico veterinário Renato Renzo Romano, as fezes deixadas nos parques ultrapassam a questão da higiene, já que podem transmitir doenças aos seres humanos. ?Os cães podem nos passar verminoses através das fezes. Por isso, o recolhimento das mesmas é essencial. Além disso, é importante não deixar os animais brincarem em caixas de areia e quadras esportivas.?

Outra ocorrência que coloca em risco a segurança dos freqüentadores de parques é a não contenção de animais pelos donos. Em Curitiba, cachorros com mais de vinte quilos ou pertencentes a raças consideradas ferozes devem, obrigatoriamente, utilizar focinheira. Entretanto, representantes de todas as raças, mesmo as de pequeno porte, devem transitar com guia e coleira.

Em Curitiba, segundo a Prefeitura, a presença de cães é totalmente proibida no Jardim Botânico, no Passeio Público, na área do Museu de História Natural e no zoológico.

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