O presidente da Associação das Comunidades Terapêuticas e vice-presidente do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas, Marcos Aurélio Pinheiro, define um cenário para a capital. “O crescimento é grande, assustador e Curitiba tem várias pequenas cracolândias. Infelizmente a retração no uso não existe”, afirma. Ele acredita que ainda faltam políticas públicas na área. Entre as principais deficiências, Pinheiro aponta a prevenção e a inserção social dos dependentes químicos, que influencia diretamente o contexto das drogas.

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“Também falta um hospital específico para o tratamento da dependência”, pontua. A situação deve começar a melhorar. O governador Beto Richa encaminhou à Assembleia Legislativa a lei número 17.139, que autoriza o Estado a firmar convênios com associações de prevenção, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas (APAD’s).

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