A família do Padre Adelir de Carli informou no final da tarde desta quinta-feira (31) que os restos mortais do clérigo não foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML) de Macaé, no Rio de Janeiro.

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A comunidade em Paranaguá ficou frustrada com a informação. A própria família acreditava que os restos mortais já estavam a caminho do Paraná. O IML aguarda uma ordem judicial para a liberação.

Ao invés da missa de corpo presente, a família programou uma vigília em memória do Padre Adelir de Carli para esta noite.

Mais informações na edição de sexta-feira dos jornais O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná.

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