Como parte das comemorações dos 20 anos da usina Governador Ney Braga (Segredo), a Copel inaugurou o Horto das Cabreúvas, um dos seis espaços mantidos pela Companhia em suas usinas para cultura de mudas, pesquisas sobre espécies arbóreas, abrigo de flora resgatada e desenvolvimento de técnicas de cultivo.
No local são cultivadas espécies nativas e exóticas, para plantio em áreas de preservação e também para fins de paisagismo e arborização urbana. Entre elas, estão inclusive espécies em extinção, de difícil cultivo, como o xaxim, a palmeira buriti e o carvalho brasileiro. E outras importantes componentes de nossas matas, como as perobas, araucárias e pau-marfins.
Uma das peculiaridades deste horto é servir como espaço para desenvolvimento de pesquisas e técnicas novas de cultivo. São técnicos da Copel e terceirizados que trabalham incessantemente para garantir a confecção, inclusive, de plantas nunca antes cultivadas em cativeiro, como o xaxim e palmeira buriti.
O diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial, Gilberto Mendes Fernandes, destacou a competência das equipes de campo e de base. “Temos uma equipe muito dedicada, e é graças a essa dedicação que temos, hoje, um espaço como este”, definiu.
O horto
O Horto das Cabreúvas tem capacidade para produzir uma média de 45 mil mudas por ano e já vem rendendo seus frutos há algum tempo. Nele, são encontradas mudas em diferentes estágios de desenvolvimento, que acham, ali, o espaço ideal para sua produção, desde a germinação das sementes até a fase de plantio.
Localizados nas dependências dos empreendimentos da Copel, os hortos são exemplo da relação meio ambiente e negócios, tornada pública pela Copel por meio de seu referencial estratégico e comprovada pela Companhia nos trabalhos desenvolvidos para a manutenção dos ativos e para a implantação de suas novas instalações.