Dezenas de ciclistas se reuniram na tarde de ontem em um protesto em memória de Mari Kakawa. A advogada foi atropelada, em 10 de abril, por um carro na ciclovia da Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres), na alça de acesso à Linha Verde.
O grupo se concentrou na Praça de Bolso do Ciclista, por volta das 15h, pedindo por “mais paz no trânsito, justiça e infraestrutura para o ciclista na cidade”, com faixas pelo trajeto. Os manifestantes seguiram até a sede da Copel, no Batel, onde a advogada trabalhava, e foram até o local do acidente, onde uma bicicleta pintada de branco, em memória ciclistas vítimas de acidente) foi presa a um poste.
“A intenção é pedir às pessoas que organizam nosso trânsito que se preocupem em arranjar formas de diminuir as mortes, que acontecem devido a problemas de educação e de estruturas que não estão bem feitas”, explicou Hermann Friedrich, marido de Mari Kakawa.