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Na data em que se comemorou o Dia do Professor, a categoria protestou na Boca Maldita as “más condições” de trabalho no ensino fundamental e também o aumento de investimentos em obras da Copa do Mundo, maiores que os direcionados para a Educação”.

 

Cerca de 300 professores (segundo a organização, 100 conforme a Polícia Militar), entre eles uma centena de black blocs; também se solidarizaram com os professores grevistas do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. O diretor do Sindicato do Magistério Municipal (Sismmac), Rafael Furtado, disse que a questão salarial será debatida em breve, mas agora a categoria cobra a promessa de campanha do prefeito Gustavo Fruet, que garantiria 30% de receita para a Educação. A lotação das salas de aula também tem merecido críticas.

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