Cadela pode ter sido envenenada, diz o dono

A propósito da matéria publicada na edição de segunda-feira da Tribuna sobre a morte da cadela rottweiler, o proprietário da empresa Feroz Cães de Guarda, Jair P. Souza Pinto Júnior, explica que levou o animal para o Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná para a autópsia. O procedimento, entretanto, não pôde ser realizado porque a aparelhagem da unidade está em reparos. Além disso, o empresário foi informado que o prazo para o exame já havia sido ultrapassado, impedindo a identificação de possível envenenamento ou alimentação deteriorada.

Em nota enviada à redação, o empresário argumenta que buscou outra clínica especializada, mas obteve a mesma informação: ?Tempo hábil esgotado para autópsia?. ?Diante desses fatos, estamos com dois laudos de veterinários distintos que examinaram o animal e atestam que a rottweiler estava em condições normais de saúde e de trabalho. E que a provável causa de morte tenha sido envenenamento ou intoxicação alimentar, porque no local existe grande quantidade de alimento jogado no chão.? O empresário destaca, ainda, na nota, que ?no local havia água e ração à vontade?.

A cadela morreu domingo num terreno no Cajuru.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo