O lago do bosque está em um nível baixo e, por isso, é fácil avistar o lixo que estava coberto pela água. São latinhas de cerveja, garrafas de vidro e sacos plásticos. O frequentador também encontra pelo bosque lixo deixado por usuários. Moradores da região relatam ainda que falta segurança no bosque. O bosque se tornou uma das poucas áreas arborizadas no Bairro Alto. A área é uma homenagem para Clemence Van Hombeeck (1927-2002), nascida na Bélgica e que chegou ao Brasil ainda criança. Ela se dedicou à educação em instituições de ensino no bairro.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente informou que o bosque tem sido alvo constante de ações de vandalismo. A cada 45 dias, equipes da secretaria retiram as pichações dos bancos e outros equipamentos do local, que recebem nova pintura. Ontem, uma equipe da prefeitura limpava as folhas secas na entrada do local. Mais uma manutenção está prevista para esta semana. A retirada do lixo e varrição acontecem três vezes por semana e a roçada é mensal, segundo a secretaria, que pede para a população denunciar ações de vandalismo pelo telefone 153.
Lixo na praça
Não é de hoje que a Praça da Liberdade precisa de uma limpeza. Pela segunda semana consecutiva, os Caçadores encontraram bastante lixo no local. No gramado entre a sede da 3ª Companhia da Polícia Militar e o Armazém da Família estão jogados muitos pedaços de papelão e garrafas.
Droga na Vilinha
A venda e o consumo de drogas no Centro Cultural Vilinha estão incomodando os frequentadores do local. Funcionam na redondeza pelo menos dois pontos de venda de drogas, enquanto o parque é utilizado para o consumo. “As pessoas desrespeitam quem sempre utiliza a Vilinha”, disse um morador do bairro que preferiu não se identificar. De acordo com ele, os usuários não se intimidam com o horário nem com a presença de outros frequentadores no parque e preferem os pontos próximos aos arbustos do local.