Uma comissão da prefeitura de Curitiba deve fazer auditoria nos 400 leitos de UTI da cidade que atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A inspeção deve durar 150 dias e abranger os hospitais que atendem pelo sistema público.

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A medida foi tomada depois que foram descobertas possíveis irregularidades no Hospital Evangélico no setor de UTI, chefiado pela médica Virgínia Helena Soares de Souza, acusada de antecipar a morte de pacientes por meio de asfixia e a utilização de medicamentos em pacientes prioritariamente vinculados ao SUS.

Prevenção

De acordo com a Secretaria de Saúde, a intenção da ação é criar um programa preventivo, para que casos semelhantes como os ocorridos no Hospital Evangélico não voltem a acontecer. A comissão já estaria se reunindo há algumas semanas para discutir a elaboração dos procedimentos que serão adotados.

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