A Cavo, empresa de gestão ambiental do Grupo Camargo Corrêa, ingressou na Justiça com uma representação para solicitar resposta da prefeitura de Mandirituba sobre a intenção da empresa de instalar uma unidade de tratamento de resíduos no município.
O projeto, criado em 2001, era de um aterro sanitário. O terreno na cidade foi comprado, mas o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) solicitou que a empresa fizesse adaptações.
“Estudamos o projeto e realizamos alguns melhoramentos. Em 2009 o IAP considerou que estávamos aptos a construir”, explica João Carlos David, diretor comercial da Cavo.
O que impediu o início das obras de engenharia para funcionamento da unidade foi uma lei municipal de 2008, que não permite a instalação de aterros na cidade para recebimento de resíduos de outros municípios.
“Nosso projeto está adequado às diretrizes do município e à Política Nacional de Resíduos Sólidos. O IAP já informou que, assim que o município nos der anuência, receberemos a licença de instalação”, declara o diretor.