O advogado Vanderlei Carlos Sartori Júnior, que é coordenador da Comissão de Meio Ambiente da subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e integrante da frente, estima que apenas 30% do lixo urbano de Arapongas esteja sendo processado na Usina de Reciclagem e Compostagem de lixo. O restante, segundo ele, continua sendo atirado dentro de uma pedreira desativada, entre o Conjunto Padre Bernardo e a Vila Aparecida.
?Com a retirada das camadas de terra, cascalho e pedra, a antiga pedreira simplesmente aniquilou toda a capacidade de filtragem do terreno?, denuncia Sartori. Ele acredita que o chorume, resíduo extremamente tóxico, produzido a partir da decomposição do lixo, já esteja atingindo os lençóis freáticos daquela região.
Conforme anuncia Vanderlei Carlos Sartori, a Frente Municipal pelo Saneamento Ambiental já manteve contatos com o escritório regional do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), cobrando uma posição do órgão. (Fonte: Tribuna do Norte)