Anuel virou um “esquenta-lata”

Anuel vive hoje no sítio que lhe sobrou. Uma propriedade que não tem mais do que 12 alqueires. “É triste ver um homem perder tudo o que tem e ter que esperar para que a justiça seja feita. É bem possível que meu sogro não veja a cor desse dinheiro e nem a justiça sendo feita a seu favor”, opina o genro.

“Hoje o que temos é a história de um ex-fazendeiro que se tornou um esquenta-lata”, define o advogado. No interior do Paraná, as pessoas que levam a marmita para o campo e a requentam num pequeno braseiro antes do almoço são conhecidas como “esquenta-lata”. Hoje trabalham na Fazenda Chapadão cerca de 30 famílias.

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