Segundo o chefe de Vigilância em Saúde, Gilberto Pucca, o fenômeno não é comum. “Uma equipe foi ao local e encontrou o terreno coberto por teias”, contou. “A princípio pensamos que realmente eram aranhas. Colhemos uma amostra e identificamos o fenômeno como uma proliferação de uma espécie de ácaros que se alimentam da seiva das plantas.”
Gilberto Pucca explicou que a proliferação foi causada por algum desequilíbrio biológico. Ele garantiu que essa espécie de ácaros não representa perigo à população. Apesar disso, a Vigilância Sanitária limpou o terreno e a dedetizou o local.
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