Números

14 pessoas morreram nas estradas que cortam o Paraná neste feriado

Foto: Pedro Serapio.

As rodovias que cortam o Paraná registraram, entre sexta-feira (11) e terça-feira (15), 14 mortes em 265 acidentes. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (16), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), que cuidam da segurança nas BRs e PRs de todo o Estado. Ao todo, em todas as rodovias, foram 225 pessoas feridas.

Números nas estradas estaduais:

– 7 mortes;
– 78 feridos;
– 87 acidentes;
– 2.609 flagrantes de excesso de velocidade;
– 3 motoristas embriagados;
– 98 veículos recolhidos.

 

Números nas estradas federais:

– 7 mortes;
– 147 feridos;
– 178 acidentes;
– 8.988 flagrantes de excesso de velocidade;
– 108 motoristas embriagados;
– 209 veículos recolhidos.

Metade das mortes aconteceu nas rodovias estaduais e a outra metade nas federais. Nas estradas estaduais, o número de acidentes caiu se comparado com o feriado de 2015, quando 11 pessoas morreram. Já nas rodovias federais, como em 2015 o feriado da Proclamação da República foi num domingo, a PRF não divulgou balanço comparativo.

Ao longo de cinco dias de operação, os agentes da PRF registraram um flagrante de embriaguez a cada 66 minutos. Foram autuados 108 motoristas dirigindo, nas estradas federais, sob o efeito de bebidas alcoólicas durante o feriado.

Nas rodovias estaduais que ligam ao litoral do estado foram registrados cinco acidentes e 14 veículos foram retidos por alguma irregularidade. Apesar disso, nessa região, não houve registro de mortes, feridos, atropelamentos e autuações por embriaguez.

Este foi o primeiro feriado prolongado desde o reajuste das multas de trânsito em todo o país. Os valores aumentaram e, agora, por exemplo, a multa por dirigir embriagado, passou de R$ 1.915 para R$ 2.934. Na região Oeste do Paraná, os radares operados pela PRF capturaram uma motocicleta a 205 quilômetros por hora. A infração, de natureza gravíssima, implica em multa de R$ 880 e suspensão da carteira de habilitação por dois a oito meses.

Foto: Pedro Serapio.
Foto: Pedro Serapio.