Esses moluscos prejudicam a produção de energia porque se fixam em pontos do sistema de captação e de resfriamento de água das usinas, entupindo filtros e diminuindo a área interna de tubulações. Em dez usinas da Copel já analisadas, nenhuma apresentou contaminação pelo molusco. Já a usina de Itaipu vem sofrendo com esse problema desde 2001.
Mesmo sem a contaminação das suas usinas, a Copel usará os robôs para melhorar o monitoramento. Uma equipe do Ministério de Ciência e tecnologia chega amanhã (13) no Paraná com os equipamentos, que serão testados nas usinas de Foz de Areia e Salto Caxias.
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