O mesmo laboratório analisou, no início deste ano, os grãos das propriedades e das casas especializadas suspeitas de produzirem e comercializarem soja transgênica. Para o secretário da Agricultura, Deni Schwartz, a amostragem revela que o produtor paranaense de sementes está consciente das vantagens do produto não-transgênico.
“Fizemos uma série de reuniões técnicas no interior para discutir a questão com sojicultores e produtores de sementes. Deixamos claro que, além de não conhecermos o impacto ambiental e sanitário das variedades transgênicas, o mercado externo quer o produto não-transgênico e eles entenderam a mensagem”, diz Deni.
Assim que surgiu o problema com variedades transgênicas em lavouras paranaenses, a Secretaria da Agricultura baixou resolução impedindo o ingresso de sementes de outros Estados sem laudo negativo de transgeníase e determinou a realização da amostragem nas unidades produtivas de soja.
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