Agora, já são 264.197 empregos criados no governo Roberto Requião, sem contar os postos informais e os da agricultura familiar. O saldo verificado no Paraná representa o melhor desempenho entre os Estados da região Sul, no mês de julho, no acumulado de janeiro a julho, como também no acumulado dos últimos doze meses. Enquanto o Paraná registrou quase 5 mil postos em julho, Santa Catarina obteve um saldo de 1.706 vagas e Rio Grande do Sul apresentou um decréscimo de 8.592.
Do conjunto dos novos empregos de 2005 no Paraná, 54.998 postos ou 69,43% do total foram gerados no interior do Estado. O restante, 24.211 empregos (30,57%) foi verificado na Região Metropolitana de Curitiba. Com esses números, o Paraná está gerando este ano uma média mensal 11.316 novos empregos com carteira assinada.
Dos setores que mais geraram empregos neste ano, o destaque ficou com a área de serviços, que gerou 13.932 postos de trabalho com carteira assinada. Em seguida, aparece a indústria de transformação, com um crescimento de 24.801 postos no período. Depois, está a agropecuária, com 10.617 novos postos de trabalho formais.
Com esses números, o Paraná se mantém entre os três Estados que mais geram empregos no país, juntamente com São Paulo e Minas Gerais. Neste ano, São Paulo, com uma população quatro vezes maior que a do Paraná, gerou 488.483 empregos. Logo em seguida, aparece Minas Gerais, cuja população é duas vezes maior que a paranaense, com 199.310 novos postos de trabalho.
Na análise dos últimos 12 meses, o saldo positivo no Paraná foi de 95.546 postos celetistas de trabalho (4ª posição), representando uma variação no emprego de 5,64%. Para o Brasil, a variação foi de 5,63% (1.370.363 postos). Neste período, São Paulo registrou 509.342 postos, Minas Gerais um total de 166.492 postos e Rio de Janeiro 106.520 postos.
