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“Nossa Copa do Mundo tem que começar agora”, ressaltou Lippi, seguro de que seus jogadores não podem falhar diante dos eslovacos, que têm uma derrota e um empate em suas duas primeiras partidas, o que permite a eles manter um fio de esperança de chegar às oitavas.
Na lembrança da equipe, e de Lippi, está a experiência da Copa da Espanha, em 1982, quando a seleção passou da primeira fase com três empates e muitas críticas, e acabou sendo campeã.
Os problemas na fase inicial não são novos para a ‘Nazionale’ (1970, 1982, 1994), em edições em que conseguiram chegar à final, com o título em 1982 e perdendo nas outras duas oportunidades, no México e nos Estados Unidos.
“Não tenho medo, tenho muita confiança. Todo mundo tem. Temos muitas chances. Não é a primeira vez que temos uma partida de ‘tudo ou nada'”, comentou o zagueiro Gianluca Zambrotta, que não quer seguir o caminho dos últimos rivais dos italianos em uma final de Mundial, a França, eliminada na terça-feira.
No lado dos eslovacos, que chegam como ‘vítimas perfeitas’ para a recuperação italiana, seu técnico Vladimir Weiss avisou que não darão tranquilidade aos italianos. “Nos esforçaremos ao máximo em nossa última partida contra a Itália”, disse.