O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), candidato à presidência da Câmara, afirmou que a formação de um superbloco partidário reunindo o PT e outros sete partidos (PMDB, PP, PR, PTB, PSC, PTC e PT do B) "é uma demonstração de insegurança do governo e da base aliada em relação à eleição para a presidência e à composição da Mesa Diretora." Fruet disse que é preciso evitar um "rolo compressor" da base governista em busca de cargos na direção da Câmara.
Na avaliação do deputado tucano, a formação do bloco PSDB-PPS-PFL foi uma reação à formação de dois blocos por partidos governistas. O outro bloco de partidos da base aliada ao governo é formado por PDT, PC do B e PSB. Fruet afirmou que a inclusão do PFL – que apóia a reeleição de Rebelo para a presidência -, no bloco dos tucanos o deixa à vontade para voltar a pedir votos dos pefelistas.