“O que se investe em segurança é paliativo”, afirmou o presidente da entidade, Joaquim Cancela Gonçalves. “Por isso é preciso investir na criança, pois muitas delas já têm arma de verdade.”
Como a campanha começou hoje, o sindicato ainda está contatando as panificadoras, mas já recebeu alguns apoios, de grupos moageiros e fermenteiros. “Queremos que a idéia seja levada para todo o Brasil”, disse Gonçalves. A chuva atrapalhou um pouco, mas o presidente do sindicato disse que já recebeu telefonemas de uma escola que pretende que os pães sejam levados até lá para fazer a troca, e de uma panificadora de Caiobá, no litoral do Estado, interessada em participar.
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