O crescimento da economia do Brasil parece ter emergido da letargia de meados de 2006, afirmou o estrategista do Barclays Capital para América Latina, Michael Hood. "Nos próximos trimestres, o crescimento deve ficar próximo de 4,4%", prevê o analista.
A demanda doméstica, especialmente os gastos do consumidor, está crescendo fortemente, com suporte do avanço do salário real e contínua expansão do crédito, diz ele. "Mesmo com a inflação abaixo da meta do Banco Central, o crescimento robusto da demanda doméstica sugere que o banco vai manter o gerenciamento cauteloso (do juro).
O banco HSBC manteve, por enquanto, sua previsão de que a economia brasileira vai crescer 4% este ano. Mas avisou que essa estimativa "provavelmente" será elevada após a revisão pela nova metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
